A Bienal de Arte de São Paulo já
começou!
A 31ª edição da Bienal de São Paulo, um dos eventos
mais importantes do calendário de arte no país, teve início no dia 06 de
setembro e segue até 07 de dezembro, no Parque do Ibirapuera.
O título desta
edição da Bienal – Como (…) coisas que não existem
– é uma invocação poética do potencial da arte e de sua capacidade de agir e
intervir em locais e comunidades onde ela se manifesta. O leque de
possibilidades para essa ação e intervenção está aberto – uma abertura que é a
razão da constante alteração do primeiro dos dois verbos no título, antecipando
as ações que poderiam tornar presentes as coisas que
não existem. Começamos por falar sobre elas, para em
seguida viver com elas,
e então usar, mas também lutar por e aprender com
essas coisas, em uma lista sem fim.
O objetivo dos
curadores é retratar conflitos contemporâneos através de trabalhos dos mais
variados suportes, como instalações, fotos, pinturas e filmes. Segundo a
organização, a 31ª Bienal quer dialogar com o presente, explorando a situação
no país, além de seu contexto imediato com o mundo.
A equipe
curatorial é formada por Charles Esche, Galit Eilat, Nuria Enguita Mayo, Pablo
Lafuente e Oren Sagiv. Os curadores associados são Benjamin Seroussi e Luiza
Proença.
Com 81
projetos, de autoria coletiva ou individual, envolvendo mais de 100
participantes e cerca de 250 obras a exposição está organizada em três áreas do
Pavilhão: Parque, Rampa e Colunas. Essas
partes separam e conectam o todo, a fim de promover uma experiência total da
31ª Bienal para seus visitantes. Mais da metade dos projetos foram realizados especialmente
para este evento.
Há também
uma programação paralela chamada de “Programa no Tempo”, com diversas
performances, oficinas, simpósios e saraus com grupos de periferia, que
acontecem no pavilhão da Bienal e no próprio Parque do Ibirapuera.
A 31ª Bienal
de São Paulo vai até o dia 7 de dezembro, no Pavilhão da Bienal, no Parque do
Ibirapuera.
A entrada é gratuita.
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